Língua portuguesa
OLÁ!!! TUDO BEM COM VOCÊS?VAMOS PARA MAIS UMA AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA!
CONTINUANDO NOSSOS ESTUDOS SOBRE CLASSE DE PALAVRAS, VAMOS DAR UMA RECORDADA EM ADJETIVOS.
DESSA VEZ, JÁ VAMOS JUNTAR ADJETIVO E SUBSTANTIVO. VAMOS LÁ!!
LEIA, COM ATENÇÃO, O PEQUENO TEXTO ABAIXO E RESPONDA;
DONA NINA É UMA MULHER IDOSA, PORÉM, MUITO TRABALHADEIRA, ALEGRE, DISPOSTA, DIVERTIDA E SEMPRE TRAZ UM BELO SORRISO NO ROSTO. DURANTE A PANDEMIA, DONA MARIA FEZ TODO O PROCESSO DE ISOLAMENTO, TOMANDO TODOS OS CUIDADOS DEVIDOS. PORÉM, SUA NETA CAROL, QUE NÃO ESTAVA FAZENDO O ISOLAMENTO, FOI VISITÁ-LA , SEM SABER QUE ESTAVA CONTAMINADA COM O CORONAVÍRUS. E, POR CONTA DISSO, DONA NINA ACABOU PEGANDO A COVID-19. NOS PRIMEIROS DIAS, ELA FICOU MUITO MAL,COM OS TERRÍVEIS SINTOMAS DESSA DOENÇA TÃO TRISTE. MAS, GRAÇAS A DEUS E AOS CUIDADOS DOS BONS MÉDICOS, ELA FOI MELHORANDO E CONSEGUIU FICAR SAUDÁVEL NOVAMENTE.
1) NO PRIMEIRO PARÁGRAFO, TEMOS:
a) 4 SUBSTANTIVOS E 4 ADJETIVOS;
b) 6 SUBSTANTIVOS E 4 SUBSTANTIVOS;
c) 6 SUBSTANTIVOS E 6 ADJETIVOS;
d) 4 SUBSTANTIVOS E 6 ADJETIVOS.
2) NO TERCEIRO PARÁGRAFO, TEMOS:
a) ( ) 5 ADJETIVOS E 5 SUBSTANTIVOS;
b) ( ) 4 SUBSTANTIVOS E 3 ADJETIVOS;
c) ( ) 4 ADJETIVOS E 6 SUBSTANTIVOS
d) ( ) 7 SUBSTANTIVOS E 2 ADJETIVOS.
3)ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:
a) ( ) NINA, DOENÇA, SINTOMAS=ADJETIVOS;
b) ( ) MÉDICOS, NETA, ISOLAMENTO=SUBSTANTIVOS
c) ( ) MULHER, TERRÍVEIS, CUIDADOS= ADJETIVOS;
d) ( ) BELO, SORRISO, DIVERTIDA=SUBSTANTIVOS
4) AGORA, SOBRE A INTERPRETAÇÃO DO TEXTO:
a) ( ) DONA NINA, APESAR DE IDOSA, ERA UMA MULHER ALEGRE E MUITO DIVERTIDA;
b) ( ) DONA NINA NUNCA GOSTOU DE TRABALHAR;
c) ( ) CAROL NUNCA SAIU DE CASA DURANTE A PANDEMIA;
d) ( ) DONA NINA MORREU DE COVID-19
5) DONA NINA FOI TRATADA:
a) ( ) POR MÉDICOS BONS E DEDICADOS;
b) ( ) POR UMA ENFERMEIRA LEGAL;
c) ( ) POR UMA JOVEM MÉDICA;
d) ( ) POR UM FARMACÊUTICO E UM FISIOTERAPEUTA.
BOA SORTE! CONTINUE EM CASA; O CORONAVÍRUS AINDA ESTÁ NAS RUAS!!!
Geografia
Tema/Título da Atividade: Globalização e transformações socioespaciais. Parte II.
Primeiro momento: Questão disparadora: qual é o meio de transporte mais utilizado no Brasil ? Quais meios de transporte existem em seu município? Existe algum meio de transporte que você gostaria de conhecer?
Segundo momento: Texto:
Transportes no Brasil
Há um predomínio da utilização das rodovias, apesar da relativa importância das ferrovias e das hidrovias para os meios de transporte do Brasil.
O Brasil é um país com dimensões continentais, apresentando uma larga extensão norte-sul, além de uma grande distância no sentido Leste-Oeste em sua porção setentrional. Por esse motivo, é necessária uma ampla rede articulada que ligue os diferentes pontos do território nacional a fim de propiciar o melhor deslocamento de pessoas e mercadorias.
Além disso, para que o país possa ampliar as exportações, importações e, principalmente, os investimentos estrangeiros, é necessário que os meios de transporte ofereçam condições para que os empreendedores tanto do meio agrário quanto do meio industrial possam ter condições de exercer suas funções sociais. No Brasil, a estratégia principal foi a de priorizar a estruturação do sistema rodoviário – sobretudo a partir do Governo JK – em detrimento da construção de ferrovias e hidrovias, que só recentemente vêm recebendo maiores investimentos. Vamos rever e estudar o modal de transporte mais utilizado no Brasil que são as rodovias.
As rodovias no Brasil
O transporte rodoviário no Brasil foi – e ainda é – o meio responsável pela maior parte dos fluxos de bens e pessoas no país, que priorizou a sua construção para favorecer as empresas estrangeiras do setor automobilístico e promover a entrada delas no país. A expectativa era estruturar o modal rodoviário a fim de propiciar a construção de polos industriais de automóveis no Brasil com o objetivo de ampliar a geração de empregos, embora hoje as indústrias desse setor empreguem cada vez menos trabalhadores, em função das novas tecnologias fabris.
Outra característica da implantação das rodovias no Brasil foi a integração das diferentes partes do território brasileiro, que concentrou seus investimentos nas regiões litorâneas. Esse quadro começou a mudar ao longo do século XX, destacando-se a construção da capital Brasília. Assim, rodovias como Belém-Brasília, Cuiabá-Porto Velho e tantas outras tinham como preocupação estabelecer a ligação entre pontos e localidades até então desconectados.
A grande crítica a essa dinâmica questiona a opção por rodovias, algo não muito recomendado para países com larga extensão territorial, como o Brasil. Em geral, as estradas costumam ter um custo de manutenção mais elevado do que outros meios de transporte, como o ferroviário e o hidroviário, além de um maior gasto com combustíveis e veículos. Em virtude dos elevados custos e da política neoliberal de redução dos gastos públicos em investimentos estruturais, iniciou-se uma campanha de privatização das rodovias, que encontrou o seu auge na década de 1990, mas que ainda ocorre atualmente através de concessões públicas.
Apesar disso, a qualidade das rodovias no Brasil é bastante ruim, além da larga quantidade de estradas não pavimentadas. Elas oneram os gastos públicos, que muitas vezes não conseguem atender às necessidades principais, fator que não se modifica nem com as privatizações, uma vez que as concessões costumam ocorrer apenas com as estradas que já estão prontas e estruturadas.

Trecho da rodovia Belém-Brasília em Tocantins (BR-153) ¹
85% das estradas no Brasil ainda têm pista simples .
Situação das estradas brasileiras é crítica

A situação das estradas brasileiras é crítica
A falta de infraestrutura nas rodovias nacionais é um dos grandes problemas do Brasil. Além de matar milhares de pessoas ao ano, o mau estado das estradas brasileiras gera prejuízos de bilhões de reais. A falta de recursos e o descumprimento dos projetos são fatores que contribuem para essa precariedade.
A BR-163 é uma amostra das piores estradas brasileiras. De Mato Grosso até a divisa com Santarém são 980 km de extensão. Dessa dimensão, 460 km ainda são de terra. No estado do Pará, num trecho de 112 km, que vai de Itaituba a Rurópolis, foi aberto uma estrada no início dos anos 70. No entanto apenas recentemente a pavimentação da via começou a ser feita. Nesses locais citados, os viajantes, principalmente os caminhoneiros, têm enorme dificuldade para fazer o transporte de cargas. A situação se agrava ainda mais quando chove. Nesse período, forma-se muito barro, prejudicando a locomoção. Bastam poucos minutos de chuva intensa para alagar as estradas.
Outra localidade que chama a atenção pelas péssimas condições de estrutura é a BR-101, principal rodovia do país. Muito antiga e sobrecarregada pelo grande movimento de veículos, suporta mais que o dobro da sua capacidade. A duplicação teve início no ano de 2006, porém as empreiteiras não concluíram a obra, que foi colocada novamente em processo de licitação para que outra empresa passe a administrá-la. Essa obra deveria ter sido finalizada no ano de 2012, mas até hoje ainda há muito trabalho a ser feito na região. A Federação das Indústrias de Santa Catarina calculou um prejuízo de R$ 30 milhões em razão desse atraso. E além dos danos financeiros, que afetam bastante o estado, muitos acidentes graves ocorreram nela, ocasionando muitas mortes.
Ainda na BR-101, em uma parte já duplicada, que cruza a parte urbana da grande Florianópolis, está localizado o trecho mais perigoso das rodovias federais do Brasil. Nesse espaço, em somente 16 meses, 248 pessoas perderam a vida no trânsito. Para reduzir esse número absurdo, o governo criou um projeto: uma via para evitar o tráfego pesado dentro da cidade. Porém, um ano depois do prazo estipulado para a conclusão dessa via ela ainda nem começou a ser construída, uma situação que se repete em vários lugares do país.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte fez um estudo sobre a situação das vias no Brasil e apurou que apenas 10,8% das rodovias federais não têm asfalto. Já nas estradas estaduais, essa porcentagem aumenta para 43,7%. As rodovias municipais apresentam a pior condição: 92,2% estão sem pavimentação. Desse modo, a malha rodoviária brasileira, que conta com aproximadamente 1,7 milhão de quilômetros, apresenta hoje pouco mais de 10% de estradas asfaltadas. Essa precariedade no calçamento das estradas atrasa o desenvolvimento do país, que depende, em grande parte, do transporte de produtos feito por vias terrestres. Além disso, os problemas de estrutura dessas rodovias prejudicam a rotina da população e geram cada vez mais transtornos.
Em resumo, o que se percebe é que os meios de transporte no Brasil precisam de diversificação para que haja menos dependência das rodovias nos deslocamentos de mercadorias e pessoas. Em geral, é necessária a instalação de uma matriz multimodal, ou seja, com vários sistemas de transportes diferentes integrados. Outra necessidade é uma maior integração rumo ao oeste do país, principalmente em direção aos países sul-americanos e ao Oceano Pacífico, com vistas a ampliar as trocas comerciais dentro do continente e em direção aos países asiáticos.
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¹ Fontes de pesquisa: Créditos da imagem: Agência CNT de Notícias / Wikimedia Commons
² Créditos da imagem: Etore.Santos / Wikimedia Commons
³ Créditos da imagem: Hermógenes Teixeira Pinto Filho / Wikimedia Commons
Terceiro momento: Questões de múltipla escolha
- A porcentagem das rodovias no Brasil com pista simples são de :
- 85%
- 65%
- 50%
- 90%
- O texto que mostra as piores estradas do Brasil revela a … nos sistema de transporte no Brasil.
- Eficiência
- Precariedade
- Nível de desenvolvimento
- Modernidade
- Ainda é o meio responsável pela maior parte dos fluxos de bens e pessoas no país, que priorizou a sua construção para favorecer as empresas estrangeiras do setor automobilístico e promover a entrada delas no país.
- Rodovias
- Ferrovias
- Aerovias
- Hidrovias
- No Brasil, a estratégia principal foi a de priorizar a estruturação do sistema rodoviário – sobretudo a partir do Governo .
- Getúlio Vargas
- JK ( Juscelino Kubitschek)
- José Sarney
- Fernando Henrique Cardoso
- Segundo… O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte , um estudo sobre a situação das vias no Brasil e apurou que apenas das rodovias federais não têm asfalto….
- 20,8%
- 30,8%
- 2,8%
- 10,8%
Respostas:
- A. 85%
- B. Precariedade
- A. Rodovias
- B-JK. Juscelino Kubitschek
- D- 10,8%